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28 abril 2025

8213: Gacy House (Paranormal Entity 2: Gacy House)

O espírito de Gacy assombra!


Antes de falarmos no filme, preciso comentar sobre John Wayne Gacy, que foi um dos mais notórios assassinos em série dos Estados Unidos. Nascido em 17 de março de 1942, em Chicago, Illinois, ele ficou conhecido como o "Palhaço Assassino" devido ao fato de se vestir como palhaço para eventos comunitários e festas infantis. Apesar de sua aparência amigável, Gacy escondeu uma das histórias mais perturbadoras da criminologia moderna.

Entre 1972 e 1978, esse filho da puta foi responsável pelo assassinato de pelo menos 33 jovens, a maioria meninos e jovens do sexo masculino, com idades entre 14 e 21 anos. Ele atraía as vítimas para sua casa, muitas vezes com promessas de emprego ou festas, e as submetia a violência sexual antes de matá-las. Muitos dos corpos foram enterrados no espaço rasteiro sob sua casa, enquanto outros foram descartados em rios próximos.


Antes de seus crimes serem descobertos, Gacy era um cidadão respeitável. Gerenciava uma empresa de construção e participava ativamente de eventos comunitários. Sua persona pública como "Pogo, o Palhaço" contribuiu para a dificuldade inicial das autoridades em suspeitarem dele.

Esse merda foi preso em dezembro de 1978, após investigações ligarem seu desaparecimento ao de uma vítima. Durante o interrogatório, as evidências começaram a se acumular, levando à descoberta dos corpos em sua propriedade. Ele foi condenado em 1980 por 33 acusações de assassinato e sentenciado à morte.

Esse lixo foi executado por injeção letal em 10 de maio de 1994, no Centro Correcional de Stateville, em Illinois. Durante sua prisão, ele também ficou conhecido por pintar quadros, muitos dos quais retratavam palhaços. O caso de Gacy continua sendo objeto de estudo, documentários e obras de ficção. É frequentemente citado como um exemplo de como aparências podem enganar, sendo um dos assassinos mais infames da história criminal americana.

Em 2024, o ator Jack Merryl, que trabalhou em "The O.C.", "Hannah Montana", "Numb3rs", entre outras séries, revelou que em 1978, então com 19 anos, pegou carona com Gacy após saírem de uma boate e acordou em sua casa algemado. Merryl também estava com uma engenhoca no pescoço que caso lutasse para fugir, iria se sufocar. Ele foi então abusado por Gacy. Por algum motivo, o serial killer não o matou e ainda o deixou no local onde se encontraram. O ator decidiu não contar para polícia e apenas o fez para as pessoas mais intimas. Segundo ele, trabalhar na arte o ajudou a superar o trauma.

Dito isso tudo, vamos finalmente falar do filme, que já posso começar que é distribuído pela The Asylum, quem é conhecedor do FILMELIXO e de pérolas de baixo orçamento já conhece a ótima fama que eles tem. Um obra melhor que a outra e GACY HOUSE é mais uma delas!

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8213: GACY HOUSE (PARANORMAL ENTITY 2: GACY HOUSE), bem, tem um nome "poderoso" e obviamente não vou citá-lo novamente inteiro, começa com uma introdução que estabelece o cenário sombrio da casa onde John Wayne Gacy cometeu seus crimes hediondos. A narrativa se desenrola em um formato de "found footage", muito popular na época, que imita a estética de documentários e programas de investigação paranormal. O filme é apresentado como se fosse uma gravação real feita por um grupo de investigadores que busca capturar evidências do sobrenatural.


O grupo de investigadores é composto por um líder carismático, um cético, uma sensitiva e um cameraman. Eles entram na casa com a intenção de documentar atividades paranormais e, claro, tentar entrar em contato com o espírito de Gacy. A atmosfera é tensa desde o início, mas rapidamente se transforma em algo mais cômico do que aterrorizante, algo absolutamente normal nos filmes da The Asylum.

Os personagens são um dos pontos altos do filme. Cada um traz uma personalidade exagerada que contribui para o humor involuntário.

Temos o líder destemido, sendo aquele tipo de personagem que adora ser o centro das atenções. Ele fala com confiança sobre suas habilidades de investigação, mas suas ações muitas vezes contradizem suas palavras. Em um momento, ele tenta "comunicar-se" com Gacy usando uma tábua Ouija, mas acaba fazendo piadas sobre como os espíritos devem estar ocupados.

Tem uma espécie de "Márcia Sensitiva", é a clássica personagem que "sente" a presença dos espíritos. Ela faz declarações dramáticas sobre as energias ao seu redor, mas suas reações são tão exageradas que acabam sendo bisonhas de tão engraçadas. Em uma cena, ela grita ao sentir uma "presença" e acaba derrubando toda a mesa, o que resulta em risadas em vez de sustos.

E o cético, personagem que questiona tudo e todos. Ele está sempre tentando desmascarar as "falsas evidências" e acaba se tornando o alvo das piadas do grupo. Sua constante negação das atividades paranormais gera momentos hilários, especialmente quando ele se assusta com barulhos inexplicáveis.


Se você está esperando por cenas sangrentas ou gore, prepare-se para a decepção! GACY HOUSE não é sobre sangue e vísceras; é mais sobre sustos baratos e fenômenos sobrenaturais. As "cenas assustadoras" envolvem barulhos estranhos, luzes piscando e sombras passageiras, nada muito gráfico. Pode dar um susto ou outro quando não causar gargalhadas.

E claro que temos o fantasma do palhaço assassino, onde numa cena particularmente engraçada, o espírito de Gacy aparece para os investigadores. Em vez de ser aterrorizante, ele faz comentários sarcásticos sobre sua vida como palhaço, algo como "Eu costumava fazer as crianças rirem antes de... bem, vocês sabem". Essa abordagem leve torna a cena mais cômica do que assustadora.


A produção é claramente de baixo orçamento, mas isso só adiciona ao charme do filme. As locações são limitadas à casa e seus arredores, criando um ambiente claustrofóbico. A casa não tem muitos detalhes decorativos; parece mais um cenário improvisado para um filme escolar. Os ambientes são escuros e sombrios, mas a iluminação precária acaba fazendo com que as sombras pareçam mais engraçadas do que assustadoras.

Os efeitos especiais são quase inexistentes; qualquer "fenômeno paranormal" é sugerido através de cortes rápidos e ruídos estrondosos. Por exemplo, quando uma porta se fecha sozinha, a edição rápida faz parecer mais um truque de mágica mal feito do que um evento sobrenatural.


O humor involuntário permeia todo o filme. As situações absurdas e os diálogos malucos criam momentos hilários que fazem você rir em meio ao caos sobrenatural. Em uma sequência, enquanto tentam capturar fenômenos paranormais com suas câmeras, eles acabam filmando mais suas próprias reações exageradas do que qualquer coisa sobrenatural. Um dos personagens grita ao ver uma sombra, mas a sombra acaba sendo apenas seu próprio reflexo!

Uma das partes mais absurdas do filme é quando eles tentam atrair o espírito trazendo uma "camisa branca" pertencente a uma das vítimas. Sim, isso realmente acontece! A ideia é tão absurda que você não consegue deixar de rir enquanto eles discutem sobre qual camiseta seria mais atraente para o espírito.


GACY HOUSE é uma experiência cinematográfica única que mistura terror com comédia involuntária, ou melhor, comédia involuntária com comédia voluntária. Se você está procurando um filme sério sobre assombração ou os horrores da vida real, este não é o lugar. Mas se você quer rir das situações absurdas enquanto tenta entender como alguém decidiu fazer um filme sobre um assassino em série com essa premissa bizarra, então prepare-se para uma noite divertida!

Foi dirigido por Anthony Fankhauser que também é produtor e roteirista, conhecido por seu trabalho em filmes de baixo orçamento, muitas vezes nos gêneros de terror e ficção científica. Nascido nos Estados Unidos, Fankhauser construiu uma carreira prolífica, dirigindo e produzindo um grande número de filmes, muitos dos quais ganharam notoriedade no mercado de filmes "B" e entre os fãs de filmes de monstros e desastres. Como diretor, alguns de seus trabalhos incluem: "2012: Supernova" de 2009 e "Jurassic Attack" também conhecido como "Rise of the Dinosaurs" de 2013.


Além de dirigir, Fankhauser também atuou como produtor e produtor executivo em muitos outros filmes e séries de televisão, incluindo: "Lavalantula" de 2015 e sua sequência "2 Lava 2 Lantula!" de 2016; "Toxic Shark" (2017), além de vários filmes para televisão e telefilmes de comédia romântica e de Natal. Trabalhou como produtor executivo na série de televisão "Creepshow".

Seus filmes frequentemente apresentam premissas exageradas, efeitos visuais modestos devido aos orçamentos limitados e que, apesar das limitações de orçamento, Fankhauser conseguiu manter uma carreira ativa na indústria cinematográfica, entregando um fluxo constante de filmes para um público específico interessado nesse tipo de entretenimento.

GACY HOUSE é perfeito para quem gosta de filmes ruins, aqueles que são tão ruins que acabam se tornando bons, ou seja, digno FILMELIXO. Prepare-se para se divertir enquanto acompanha esse grupo maluco em sua busca pelo fantasma do palhaço assassino! É uma verdadeira festa para os amantes do cinema cult!

Legendado por FILMELIXO!

Trailer


8213: Gacy House (Paranormal Entity 2: Gacy House)
Estados Unidos
2010 - 90 minutos

Direção:
Anthony Fankhauser

Elenco:
Matthew Temple (Robbie Williams)
Michael Gaglio (Dr. James Franklin)
Brett A. Newton (Gary Gold)
Diana Terranova (Janina Peslo)
Sylvia Panacione (Tessa Escobar)

Download (versão legendada)

Do básico ao avançado Adobe Premiere

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20 abril 2025

Geisha Assassin

Gueixa, espadas e muito sangue!


Lançado em 2008 e dirigido por Gô Ohara, GEISHA ASSASSIN é uma verdadeira joia do cinema de ação japonês que combina elementos de artes marciais com a estética das gueixas. Prepare-se para uma aventura repleta de lutas épicas, reviravoltas absurdas e um toque de humor involuntário!

A história gira em torno de Kotono (Minami Tsukui), uma geisha que, após testemunhar o assassinato de seu pai por um samurai, decide que é hora de pegar sua katana e partir para a vingança. O que se segue é uma sequência interminável de batalhas contra uma variedade de inimigos, incluindo samurais, ninjas e até mesmo um monge! A trama é tão simples que você pode resumir em uma frase: "Uma geisha com sede de vingança enfrenta uma fila de vilões em duelos insanos". E se você acha que isso já é louco o suficiente, espere que eu mal comecei!


O filme é praticamente um desfile de lutas coreografadas que parecem ter sido tiradas diretamente de um jogo de videogame. Cada batalha é mais exagerada que a anterior, com Kotono desferindo golpes como se estivesse em um torneio de kung fu. A produção pode ser considerada de baixo orçamento, mas a energia e a paixão dos realizadores são palpáveis. As sequências são tão frenéticas que você pode acabar rindo involuntariamente ao ver Kotono derrotar adversários com movimentos acrobáticos dignos de super-heróis.

Os vilões são uma coleção divertida de estereótipos: temos o samurai implacável, os ninjas sorrateiros (que aparecem apenas nos primeiros 20 minutos, mas fazem uma entrada triunfal), e até uma mulher indígena com arco e flecha. Cada personagem traz sua própria dose de absurdidade para a tela. E claro, Kotono não é apenas uma geisha; ela é uma guerreira com habilidades extraordinárias! Quem diria que as gueixas poderiam ser tão letais?


Um dos grandes mistérios do filme é de onde sai tanta gente pra lutar com a Kotono. Ela dá três passos e PUM! Aparecem dois ninjas que estavam claramente escondidos atrás de uma planta. Anda mais um pouco e PLOC! Surge um samurai que brota do teto como se fosse item bônus de videogame. Esses figurantes seguem a lógica do teatro kabuki com orçamento da feira da madrugada. Muitos entram, fazem pose dramática, soltam um grito que parece ensaio de karaokê desafinado e morrem em seguida, muitas vezes com um corte no ar que nem encosta neles. É quase um balé do constrangimento.

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A música de fundo alterna entre "tema épico de guerra" e "tecno-japonês feito num Nokia tijolão". Em alguns momentos, parece que a trilha foi colocada no improviso com um pendrive aleatório vendido em alguma sinaleira cheio de músicas royalty-free com nomes tipo "asia_beat_v3_FINAL.mp3". O contraste sonoro é tão aleatório que você espera uma cena de luta sangrenta e entra uma flautinha doce, ou então uma sequência emocional acompanhada por um breakbeat digno de rave em Osaka.

Embora GEISHA ASSASSIN não seja uma comédia (pelo menos eu acho), há momentos hilários que surgem da seriedade com que as cenas são tratadas. As expressões faciais exageradas dos personagens durante as lutas e os diálogos dramáticos criam um contraste cômico. É como se o filme estivesse ciente da sua própria ludicrous idade (falei bonito agora) e decidisse abraçá-la.


É o tipo de filme que faz você repensar seu tempo livre… e continuar assistindo, porque é divertidamente ruim. Ele mistura cultura japonesa com violência estilizada e um roteiro mais raso que banho de gato. Mas é aí que mora o charme! Se você gosta de ver geishas metendo a porrada com elegância, sangue falso em quantidade de filme de zumbi, e atuações que variam entre “robô” e “telenovela samurai”, então essa obra-prima é pra você. 

Visualmente, o filme tem um charme peculiar. A cinematografia apresenta cores vibrantes e iluminação estilizada que dão vida às cenas de luta. Apesar do orçamento limitado, a direção criativa faz com que cada batalha pareça grandiosa. E quem não amaria ver uma geisha lutando em trajes tradicionais enquanto desfere golpes mortais? 


O cara por trás de, é tipo aquele amigo doido que mistura energético com saquê e ainda sai fazendo malabarismo com katanas no meio da balada. Diretor, coreógrafo de ação e, acima de tudo, um verdadeiro apaixonado por lutas insanas, sangue em spray e personagens que falam como se estivessem sempre no palco de um teatro samurai. Takashi Miike é você? Não!!!! É Go Ohara!!!


Ele começou sua carreira como coordenador de cenas de ação, e isso faz todo sentido. Ele claramente manja de porrada coreografada e mesmo que o roteiro esteja mais furado que armadura de figurante, as lutas nos filmes dele têm aquele "quê" de anime live action, misturando estilo, exagero e efeitos sonoros que parecem saídos de um fliperama dos anos 90.


Além desse, ele também dirigiu outras obras igualmente caóticas e maravilhosas, tipo: 
"Gothic & Lolita Psycho" de 2010, onde uma garota vestida de lolita decepa membros com uma serra elétrica com o mesmo entusiasmo que você corta bolo no aniversário e "Blood: The Last Vampire" de 2000 (na versão live action) ele trabalhou na equipe de ação, deixando sua marquinha de insanidade nas cenas de combate.

Ele tem um talento único pra transformar qualquer briga em um espetáculo teatral com gosto de sentai, onde cada vilão parece ter uma entrada triunfal e morre de forma épica, mesmo quando apareceu por 15 segundos. Os filmes de Go Ohara são um cruzamento entre anime shonen, jogo beat 'em up, e teatro kabuki pós-apocalíptico. Ele bebe da fonte de diretores como Takashi Miike, mas tira um pouco do absurdo nojento e coloca mais estilo e agilidade nas cenas, que é seu toque pessoal.


Ou seja: se você quer profundidade dramática, vai procurar Kurosawa. Mas se você quer ver uma lolita ensanguentada dar voadora em um monge demoníaco, Go Ohara é seu diretor. É tipo o Michael Bay dos samurais alternativos: explosivo, exagerado, incoerente... e absolutamente divertido. Ele não tá aqui pra fazer cinema cult. Ele tá aqui pra colocar sangue em forma de jato e gente rodando no ar com trilha techno.

Entrevista Exclusiva com Go Ohara – "Gueixas, katanas e explosões de yakisoba"


FILMELIXO: Senhor Ohara, primeiro de tudo, obrigado por topar essa entrevista. GEISHA ASSASSIN virou um clássico aqui entre os amantes do bom e velho "filme-lutinha-com-sangue-em-quantidade-irresponsável". De onde veio a ideia desse filme?
Go Ohara: Eu tava num restaurante comendo um sushi quando olhei pra uma mulher vestida de quimono servindo chá. Do nada, imaginei ela pulando pela janela e enfrentando ninjas com uma katana flamejante. Aí pensei: "isso daria um bom filme". No dia seguinte, escrevi o roteiro inteiro em guardanapos.

FILMELIXO: Honesto e direto, adorei. Agora... a protagonista mata umas 48 pessoas antes do almoço. Você já pensou em colocar alguma "gueixa pacifista"? Só pra variar?
Go Ohara: Pensei, sim. Mas ela ia morrer nos primeiros 10 minutos. E a plateia ia dormir. Então decidi fazer com que toda gueixa no meu universo resolva conflitos como se estivesse num campeonato de espadachins movidos a cafeína.

FILMELIXO: Justo. E sobre a quantidade de sangue, existe uma medida técnica? Tipo, você calcula por litro? Balde?
Go Ohara: Existe sim. Eu uso a fórmula clássica do cinema japonês:  
Número de figurantes × intensidade do grito × absurdo da situação = quantidade de sangue em litros.  
Por exemplo: se um figurante leva uma facada no dedinho e voa 5 metros gritando “AIIIIIIIII!”, é no mínimo "3 litros de groselha cinematográfica".

FILMELIXO: Incrível. A trilha sonora de GEISHA ASSASSIN parece feita num teclado Casio possuído. Você participa da criação musical?
Go Ohara: Sim. Eu e meu primo DJ YakuzaBeats fazemos juntos. A gente mistura tambores japoneses com efeitos sonoros de fliperama e música de elevador. A ideia é confundir emocionalmente o espectador. E dar vontade de dançar no meio da luta.

FILMELIXO: Uma dúvida filosófica agora: você considera seus filmes como arte?
Go Ohara: Sim, claro. Arte abstrata. É como se Picasso tivesse assistido "Kill Bill" dublado, com febre, e decidido pintar com espadas. Meus filmes não são pra entender. São pra sentir. E sangrar um pouquinho também.

FILMELIXO: Última pergunta: tem planos pra "GEISHA ASSASSIN 2"?
Go Ohara: Já está em pré-produção. Vai ter:  
- Uma gueixa androide,  
- Um samurai zumbi do futuro,  
- E um duelo final em cima de um trem-bala em chamas, com trilha sonora de koto remixado com dubstep.
- Já tem pôster!

FILMELIXO: Senhoras e senhores… isso é cinema.


PS: Pessoal, essa entrevista são vozes da minha cabeça após ficar dias sem dormir devido a uso de substancias alucinógenas. Criei apenas para deixar o post mais divertido.

GEISHA ASSASSIN é uma experiência cinematográfica divertida e cheia de ação que não deve ser levada muito a sério. Se você está procurando um filme com lutas insanas, personagens excêntricos e um enredo simples, este filme é para você! Prepare-se para rir, torcer por Kotono e se perguntar como alguém conseguiu juntar tantas ideias malucas em um único filme. É uma verdadeira festa para os amantes do cinema cult, digo trash! 

Finalizando, se fosse resumir GEISHA ASSASSIN de uma forma mais simplória do mundo, é como se fosse "Kill Bill" da Índia com orçamento de algum filme perdido da Troma.

Trailer


Geisha Assassin
Japão 
2008 - 80 minutos

Direção:
Go Ohara

Elenco:
Minami Tsukui (Kotomi Yamabe)
Shigeru Kanai (Katagiri Hyo-e)
Nao Nagasawa (Kumiichi)
Taka Okubo (Toji)
Satoshi Hakuzen (Go-an)
Shuji Korimoto (Assassino)
Kaori Sakai (Ainu)

Download (versão legendada)

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